A ESPEN e a A.S.P.E.N. defendem a prescrição diária de preparação multivitamínica para todos os pacientes que utilizam NP, em acordo com as recomendações postuladas pela FDA. Considerando o envolvimento das vitaminas em vários processos metabólicos, deficiências mínimas desses micronutrientes podem comprometer o estado clínico do paciente.
Deve haver monitoramento do estado nutricional do paciente, pois casos específicos podem necessitar de doses maiores. Pacientes críticos (por sepse, trauma) por exemplo, apresentam estresse oxidativo aumentado e perdas hídricas importantes, sendo necessárias adaptações na dose de vitaminas, principalmente tiamina, ácido ascórbico e ácido fólico.
Referências Bibliográficas:
August D, Teitelbaum D, Albina J, et al. JPEN. 2002;26(1):1SA-138SA.
Mirtallo J, Canada T, Johnson D, et al. Safe Practices for Parenteral Nutrition JPEN. 2004; 28(6):S38-S70.
Vanek VW, Borum P, Buchman A et al. A.S.P.E.N. Position Paper : Recommendations for Changes in Commercially Available Parenteral Multivitamin and Multi -Trace Element Products. Nutrition in Clinical Practice. 2012;27(4):440-491.
Singer P, Berger MM, Van den Berghe G, et al. European Society for Clinical Nutrition and Metabolism (ESPEN). ESPEN guidelines on parenteral nutrition: intensive care. Clinical Nutrition. 2009;28:387-400.
Sobotka L, Soeters PB, Raguso CA, et al. Terapia nutricional nos pacientes graves e nos pacientes sépticos. In: Sobotka, L. Bases da nutrição clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. ISBN: 978-85-7771-014-0.